BioWoohoo - Compartilhando Ciência

A luta contínua de todos os pós graduandos no Brasil. Alguns mais que os outros, mas é a realidade geral que vivemos. Muito desse panorama está atribuído à incerteza profissional: vai dar certo? Vai ter retorno? O que me chama a atenção é que em TODAS as profissões há essa dúvida, mas na pós graduação isso é mais alarmante. Por quê? Não faço ideia... Na verdade faço. Vivemos às sombras dos tempos de nossos pais e avós, cujo objetivo de vida era trabalhar e construir família. Os tempos mudaram. As ideias, e a criação dos filhos também mudou, mas o conservadorismo se mantém vivo. Basicamente o panorama de vida hoje é - você pode ser o que você quiser, desde que tenha retorno financeiro em 2-3 anos após estar formado, tem que trabalhar e ganhar dinheiro, muito dinheiro, (estudar em pós graduação não vale) para construir uma família, e adquirir bens (casa, carro, moto, etc.). Não atoa que os cortes que o governo sempre propõe recaí na educação e ciência. Sim, o brasileiro g

Espécie vulnerável na lista vermelha da IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza), o tatu-canastra (Priodontes maximus) está restrito a poucas áreas no sudeste do Brasil. http://ipe.org.br/ultimas-noticias/1541-projeto-tatu-canastra-avanca-para-areas-de-mata-atlantica-no-espirito-santo O aparecimento na Mata Atlântica (Espírito Santo e Minas Gerais) seria apenas um bom sinal, ou também pode ser um sinal de alerta? Será que esse aparecimento não está relacionado à fragmentação dos biomas? Para pensar!

Joinville e região poderiam e deveriam aproveitar mais a Baía Babitonga, como fazem com o Guaíba no RS A Vigoreli, o Morro do Amaral, e a Vila da Glória, entre outras localidades, tem muito potencial turístico-ecológico, mas os governantes não veem assim. Muitos saem da Babitonga para passear e achar tudo lindo no norte e nordeste, mas esquecem da beleza natural do seu próprio quintal. Talvez, meio tímido, o "Parque" Porta do Mar, no bairro Espinheiros, é um exemplo de como poderíamos e deveríamos aproveitar a baía, seja para praticar canoagem, andar de caiaque, ou apenas apreciar a paisagem.

Muito prazer, esta é a pequenina Betty, uma aparentemente inofensiva criatura do mar - mas que tem o péssimo hábito de comer línguas. Ele penetra nas brânquias de peixes jovens e cresce em suas bocas, alimentando-se de sangue e de suas línguas, alojando no lugar que era ocupado pelo órgão. Os biólogos afirmam que a Betty (apelido que deram ao parasita) não representa risco concreto para o homem, mas pode impactar a vida dos peixes infectados, com efeitos piores sobre seu crescimento e sua condição geral em áreas densamente impactadas pela atividade pesqueira. Fonte: http://cienciahoje.tumblr.com/

Com muito orgulho e felicidade que divulgo a publicação do meu amigo Ênio. A temática é totalmente atual e importante. Lixo marinho em ambientes costeiros: o caso da Praia Grande no município de São Francisco do Sul/SC https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/2177-5230.2018v33n66p11

No "Seminário da Água", realizado na Câmara de Vereadores de Joinville, em sua apresentação, o Tenente-Coronel Adilson propôs a implantação de lei para controle e/ou proibição de transporte de produtos químicos na Serra Dona Francisca, devido a presença de nascentes de suma importância no abastecimento de água no município (ver post  http://biowoohoo.blogspot.com.br/2015/03/relatos-do-2-dia-do-seminario-da-agua.html ). Após 3 anos da realização do evento e da elaboração da "Carta da Água" surge na imprensa a informação de que os  vereadores debatem restrição de tráfego de cargas tóxicas na Serra Dona Francisca  (ver  https://www.nsctotal.com.br/colunistas/saavedra/vereadores-debatem-restricao-de-trafego-de-cargas-toxicas-na-serra-dona ). No entanto, mesmo com a ausência de informações durante os 3 anos que se passaram, as informações são boas. A Defesa Civil informou que há três anos não são registrados acidentes com cargas perigosas no trecho da Serra Dona Fran