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Mostrando postagens de abril, 2012

Carrapato não tem pai?

Surgiu uma pergunta esses dias: por que o carrapato não tem pai? Fui pesquisar e descobri a resposta. Alguns carrapatos se reproduzem assexuadamente, por partenogênese, que não é preciso fecundação dos ovos.   Mais informação: PARTENOGÊNESE: http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/partenogenese.htm CARRAPATO: http://www.ra-bugio.org.br/projetosrealizados.php?id=11

Parasita de peixe

Olá galera! Hoje em aula prática de anatomia interna de peixes ósseos, o professor ensinando como desenvolver a técnica para retirar os otólitos (estrutura para o equilíbrio), observou dois parasitas próximos as fendas brânquiais.    "Betty"                       Espécie retirada em aula prática Semelhantes, se não a mesma espécie que foi abordada em um post passado, a "Betty" ( http://woohoodetudoumpouco.blogspot.com.br/2012/03/simpatica-betty.html ). Fiquei curiosos! Gostaria de poder classificar este espécime :D

Zoólito de tubarão

Apresentado zoólito (peça arqueológica em forma de animal, desenvolvida em rocha) de tubarão, presente no Laboratório de Ensino e Pesquisa em Antropologia e Arqueologia da Universidade Federal de Pelotas (LEPAARQ-UFPel). O que me fez fazer este post foi a leitura do artigo titulado: " Reinterpretando o zoomorfo de tubarão da coleção "Carla Rosane Duarte Costa" " de GONZALEZ e MILHEIRA. " Corpo fusiforme; olhos circulares e quatro fendas branquiais; boca ventral e narinas; duas nadadeiras dorsais e nadadeiras peitorais; sulco pré-caudal, nadadeira caudal homocerca e quilhas laterais; órgão reprodutor masculino (clásper), nadadeiras pélvicas e cloaca " Estas informações foram apresentadas somente analisando a escultura acima. E mais, após fez-se a identificação zoológica da escultura. Esta identificação tem como objetivo enriquecer a discussão sobre possíveis atividades humanas em alto mar. SIM, isto mesmo! Já imaginaram que apartir de um zooólito po

Parabéns São Francisco do Sul

O temido Candiru

Espécie comum para o norte/nordeste do Brasil, o Candiru é um pequeno peixe (atinge aproximadamente 14cm de comprimento) que pode proporcionar uma experiência dolorosa para quem resolve tomar banho nos rios da Amazônia, principalmente nus. Já observou-se que nas águas do Tumucumaque há presença desta espécie. Segundo Cecile de Souza Gama, bióloga/ictióloga: “Os candirus são parasitas de peixes, atraídos pela uréia. Quando alguém toma banho sem roupa dentro do rio onde tem o candiru, ele é atraído pela urina e entra no canal urinário”. E o que acontece quando o peixe entra no órgão do homem? Provoca ferimentos no orifício que penetrar, diz o Dr.Anoar Samad (urologista). Para retirá-lo, somente após várias lavagens da uretra e com equipamento endoscópico adequado e câmeras para visualização dentro da uretra consegui retirá-lo, após cerca de duas horas de cirurgia. (idem). Este post tem como objetivo alertar sobre a espécie presente no no

Fitoplâncton: pigmentos e reserva

Cianobactéria * Pigmentos: ficobilissomos + pigmentos acessórios como ficocianina, ficoeritrina, carotenóides, em particular mixoxantina (somente neste grupo). *Sub. reserva: cianoficina, amido, gotas de lipídios Diatomáceas *Pigmentos: clorofila a, c e fucoxantina *Sub. reserva: crisolaminarina, amido Dinoflagelados * Pigmentos: clorofila a, c1, c2, fucoxantina e peridinina * Sub. reserva: amido ou lipídios Euglenas * Pigmentos: clorofila a e b * Sub. reserva: paramilo e pode aparecer euglenorrodona