Educação consistente nas escolas ou em casa - com os pais, passar um tempo no exterior aperfeiçoando-se – estudando ou trabalhando em universidades, instituições de pesquisas – e participar de congressos. Mesmo poucos tendo acesso, considero estas, atividades fundamentais na construção de uma carreira de pesquisador, principalmente a questão da educação e participação de eventos científicos, mesmo que não internacionais, nos propiciam conhecer quem e o que estão pesquisando na área, por exemplo.
A burocracia, a falta de verba e a indolência que acomete alguns servidores acabam, muitas vezes, dificultando uma pesquisa, como diz a reportágem VEJA: Os melhores brasileiros (de onde me inspirei para realizar este post), uma simples troca de lâmpada no laboratório pode demorar dias. Mas determinadas coisas não dependem da nossa vontade e saber fazer. No caso de compra de um equipamento (lupas, microscópios, etc.) ou utensílios (botas, capas de chuva, sacos zips, etc.). É necessário realizar o pedido, bem detalhado, para que o mesmo seja comprado adequadamente, a um setor da instituição, para que o mesmo encaminhe a compra. O produto ao chegar à universidade passa por outro setor, e assim é colocado no laboratório para utilização. Apenas um exemplo do tempo que esperamos e dependemos de outras pessoas para fazer a pesquisa andar.
O dinheiro investido na pesquisa é baixo. As universidades públicas que concentram a produção científica dependem de verba dos governos federal e estaduais (no Brasil não ultrapassa 1% do PIB), que normalmente dão prioridade para outras despesas. O Brasil gasta dinheiro na formação do profissional, mas este não tendo oportunidade de realizar pesquisa no país, acaba indo ao exterior, ou até não continuando na área da pesquisa. Assim perde-se dinheiro e ajuda na inovação tecnológica nacional, sem contar também a formação de novos quadros de pesquisa.
Em um panorama geral, a pesquisa está crescendo no país, embora com pouco investimento, o Brasil colabora com 1,5% dos mais importantes artigos publicados nos periódicos internacionais. E este número tende a aumentar, ao menos é o que nós pesquisadores recentes, em formação esperamos.
A burocracia, a falta de verba e a indolência que acomete alguns servidores acabam, muitas vezes, dificultando uma pesquisa, como diz a reportágem VEJA: Os melhores brasileiros (de onde me inspirei para realizar este post), uma simples troca de lâmpada no laboratório pode demorar dias. Mas determinadas coisas não dependem da nossa vontade e saber fazer. No caso de compra de um equipamento (lupas, microscópios, etc.) ou utensílios (botas, capas de chuva, sacos zips, etc.). É necessário realizar o pedido, bem detalhado, para que o mesmo seja comprado adequadamente, a um setor da instituição, para que o mesmo encaminhe a compra. O produto ao chegar à universidade passa por outro setor, e assim é colocado no laboratório para utilização. Apenas um exemplo do tempo que esperamos e dependemos de outras pessoas para fazer a pesquisa andar.
O dinheiro investido na pesquisa é baixo. As universidades públicas que concentram a produção científica dependem de verba dos governos federal e estaduais (no Brasil não ultrapassa 1% do PIB), que normalmente dão prioridade para outras despesas. O Brasil gasta dinheiro na formação do profissional, mas este não tendo oportunidade de realizar pesquisa no país, acaba indo ao exterior, ou até não continuando na área da pesquisa. Assim perde-se dinheiro e ajuda na inovação tecnológica nacional, sem contar também a formação de novos quadros de pesquisa.
Em um panorama geral, a pesquisa está crescendo no país, embora com pouco investimento, o Brasil colabora com 1,5% dos mais importantes artigos publicados nos periódicos internacionais. E este número tende a aumentar, ao menos é o que nós pesquisadores recentes, em formação esperamos.
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