Não é de hoje, sabe-se que a Guarda do Embaú, localizada no município de Palhoça SC a. 50 Km da capital Florianópolis, sofre pressão imobiliária e portuária.
Este mês vem a tona que um projeto quer transformar a localidade simples em um local luxuoso (ao ver de outras pessoas - iates, casarões, etc).
Foto: Tati (via Férias Brasil)
Publicado no site Waves, por Ricardo Beraldi em 11/11/14
O projeto contempla que o Rio Madre seja uma barra de entrada e saída de luxuosos iates, onde ao final do rio, na Gamboa, onde existe a Lagoa do Ribeirão, se transforme em uma marina flutuante e todo seu arredor seja loteado com condomínios de luxo.
Certamente tem e vai haver avaliação de impacto, mas é evidente que o local sofrerá impactos, a começar pela foz do rio, para os animais que habitam a região (terrestres e/ou marinhos), para as dunas e restingas (longa discussão, pois não é previsto em lei a proteção de dunas sem vegetação - em Joinville/Araquari, por exemplo, temos empresas que foram construídas em cima de dunas/paleodunas(?), mas ninguém se dá conta disto, os que sabem se fazem de desentendidos, mas querem ver as belas dunas na Praia Grande, em São Francisco do Sul, ou então lá para o sul do estado - SC;), aos moradores, etc.
Tem que haver consulta a população, principalmente aos moradores, sobre o que acham da obra, mas não apenas fazer a consulta, e sim levar em consideração o que eles irão falar. É questão ética e está previsto em lei que haja reunião com as pessoas que podem vir a ter algum impacto pela obra.
Ao que consta, o projeto está em processo avançado. Não estou aqui para agitar uma manifestação, mas acho interessante que surfistas, especialistas ambientais e demais pessoas que gostam da Guarda e não são a favor dessa intervenção/obras na região, principalmente pelas futuras alterações ambientais, se manifestarem via redes sociais, procurar e comentar com a imprensa. Isto mostrará que tem pessoas que estão de olho, acompanhando os processos, quando abertos ao público, portanto, acompanhando quando possível.
Quem conhece sabe o estilo, a vibe da Guarda, não tem como não defendê-la. Defendo o local, pois sou da ideia de que a beleza está na simplicidade das coisas.
Comentários de visitantes a Guarda do Embaú:
http://www.feriasbrasil.com.br/sc/guardadoembau/dicas.cfm
Este mês vem a tona que um projeto quer transformar a localidade simples em um local luxuoso (ao ver de outras pessoas - iates, casarões, etc).
Foto: Tati (via Férias Brasil)
Publicado no site Waves, por Ricardo Beraldi em 11/11/14
O projeto contempla que o Rio Madre seja uma barra de entrada e saída de luxuosos iates, onde ao final do rio, na Gamboa, onde existe a Lagoa do Ribeirão, se transforme em uma marina flutuante e todo seu arredor seja loteado com condomínios de luxo.
Certamente tem e vai haver avaliação de impacto, mas é evidente que o local sofrerá impactos, a começar pela foz do rio, para os animais que habitam a região (terrestres e/ou marinhos), para as dunas e restingas (longa discussão, pois não é previsto em lei a proteção de dunas sem vegetação - em Joinville/Araquari, por exemplo, temos empresas que foram construídas em cima de dunas/paleodunas(?), mas ninguém se dá conta disto, os que sabem se fazem de desentendidos, mas querem ver as belas dunas na Praia Grande, em São Francisco do Sul, ou então lá para o sul do estado - SC;), aos moradores, etc.
Tem que haver consulta a população, principalmente aos moradores, sobre o que acham da obra, mas não apenas fazer a consulta, e sim levar em consideração o que eles irão falar. É questão ética e está previsto em lei que haja reunião com as pessoas que podem vir a ter algum impacto pela obra.
Ao que consta, o projeto está em processo avançado. Não estou aqui para agitar uma manifestação, mas acho interessante que surfistas, especialistas ambientais e demais pessoas que gostam da Guarda e não são a favor dessa intervenção/obras na região, principalmente pelas futuras alterações ambientais, se manifestarem via redes sociais, procurar e comentar com a imprensa. Isto mostrará que tem pessoas que estão de olho, acompanhando os processos, quando abertos ao público, portanto, acompanhando quando possível.
Quem conhece sabe o estilo, a vibe da Guarda, não tem como não defendê-la. Defendo o local, pois sou da ideia de que a beleza está na simplicidade das coisas.
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