Não é de hoje que o crescente consumo de recursos para satisfações humanas ocorrem, porém é de hoje que sentimos as alterações em quantidade e qualidade dos recursos. Nos dias atuais a discussão mais presente é conseguir manter o desenvolvimento sem ter que agredir (muito) o meio ambiente. Ontem escutei em algum dos jornais que passam na rádio, das 19h às 20h, que a Universidade Mackenzie de São Paulo estava montando um centro de pesquisa em Grafeno - um material flexível, impermeável, extremamente resistente e capaz de conduzir 100 vezes mais eletricidade do que o cobre (PIERRO, Bruno di. O grafeno e seus desafios. PESQUISA FAPESP 214). Ou seja, uma alternativa mais viável (ao que indicam os pesquisadores) e mais eficiente do que o cobre, que vem sofrendo queda de estoques, assim minimizando os impactos ambientais para extração do cobre. Apenas um exemplo recente da atual preocupação da economia para o desenvolvimento sustentável. Com estas preocupações, podemos perceber que a relação entre economia e os recursos naturais, em tese, é inversamente proporcional, ou seja, quando a economia está em alta (bastante produção, muitas vendas...) os recursos naturais estão em queda, sendo consumidos. E a economia para desenvolvimento sustentável vem com o propósito de desenvolver discussões para que possamos inverter essa razão/grandeza, buscando o equilíbrio, tão falado e sonhado por todos. Portanto, resta a nós, profissionais ou não da área ambiental e gestão ambiental, escolhermos a relação entre economia e os recursos naturais - lucrando e apenas consumindo recursos, ou então buscando o equilíbrio utilizando e desenvolvendo produtos cada vez mais renováveis e sem haver (tanto) impacto ambiental.
As proteínas são as macromoléculas constituídas por unidades, chamadas de aminoácidos, 20 tipos básicos, e concluem cerca de 50% do peso seco das células. Existem diversos tipos de proteínas, sendo essas especializadas em alguma função biológica. A complexidade das proteínas depende da posição e quantidade dos aminoácidos ao longo da sua cadeia, fazendo com que elas de diferenciem uma das outras e assim determinando suas respectivas funções. Os aminoácidos que estão presentes nas proteínas se encadeiam pelas ligações peptídicas. Uma ligação peptídica é a união do grupo amina (-NH 2 ) de um aminoácido com o grupo carboxila (-COOH) do outro aminoácido, formando uma amida, liberando uma molécula de água. Como as proteínas possuem uma grande variedade de funções são divididas em Estruturais e Dinâmicas. Estruturais: por exemplo, o colágeno e elastina que promovem a sustentação estrutural da célula e dos tecidos; Dinâmicas: transporte (ex: hemogl
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