Todos já sabemos que nosso cérebro é superior ao de nossos (supostos) "primos", os australopitecos e os H. erectus e os H. habilis. Mas segundo William R. Leonard, essa diferença custa caro, não em moedas, mas em gasto de energia é claro. Ele diz que "o extraordinário em nosso cérebro grande, sob uma perspectiva nutricional, é quanto de energia ele consome - aproximadamente 16 vezes mais do que um tecido msucular por unidade de peso", completa que "o metabolismo de um cérebro em repouso ultrapassa de 20% a 25% as necessidades de energia de um humano adulto - bem mais que os 8% a 10% observados em primatas não humanos e os 3% a 5% em outros mamíferos".
Outra informação legal que Leonard comenta é que a expansão do cérebro poderia não ter ocorrido se os hominídeos não tivessem adotado uma dieta rica em calorias e nutrientes para suportar os custos associados. E complementa, que houve mudança alimentar, ou seja, mais uso de "produtos" de origem animal do que vegetais, uma vez que os primeiros contêm mais calorias e nutrientes que os últimos.
Outra informação legal que Leonard comenta é que a expansão do cérebro poderia não ter ocorrido se os hominídeos não tivessem adotado uma dieta rica em calorias e nutrientes para suportar os custos associados. E complementa, que houve mudança alimentar, ou seja, mais uso de "produtos" de origem animal do que vegetais, uma vez que os primeiros contêm mais calorias e nutrientes que os últimos.
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