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Mostrando postagens de abril, 2014

Somos todos macacos?

O assunto do momento é a ação praticada por Daniel Alves durante o jogo do Barcelona, onde "torcedor" joga uma banana em campo. O que anda rolando nas redes sociais é a hashtag #SomosTodosMacacos . Somo todos Macacos? Existem vários trabalhos que discutem e apresentam informações a respeito da Evolução Humana. E não é o que Darwin disse, embora alguns primatas se assemelhem muito com nossos ancestrais, nenhum deles são nossos parentes. Mas enfim (levando em consideração a campanha de publicidade criada pela situação de racismo contra Daniel Alves), Somos todos macacos?  Primeiramente, somos todos humanos! (concordo com esta frase criada pelo Prof. Jubilut ) -> http://www.biologiatotal.com.br/blog/somos+todos+humanos-148 E mais, "Estamos conectados, biologicamente, a todas as formas de vida. Quimicamente, a todas as estrelas do Universo..."

Como a glicose entra na célula?

A glicose, C 6 H 12 O 6 , é um importante carboidrato (monossacarídeo) para o organismo, pois é a partir dessa molécula adquire-se energia necessária para realizar todas as reações do nosso corpo. A energia é liberada na forma de ATP, que, ao perder um radical fosfato, libera aproximadamente 8.000 calorias, formando ADP. No nível da membrana citoplasmática, a difusão representa a passagem de soluto de um meio hipertônico (mais concentrado) para um meio hipotônico (menos concentrado). Para que ocorra a difusão, a membrana deve ser permeável ao soluto em questão. Em geral, partículas menores se difundem mais rapidamente pela membrana. Observa-se que monossacarídeos, aminoácidos e sais minerais iônicos apresentam maior velocidade de difusão, ao contrário das proteínas e polissacarídeos que necessitam ser capturados pela célula. Ou seja, a glicose transporta-se por difusão facilitada, dependendo também da presença de proteínas transportadoras na superfície das células. Essas prote

Botânica No Inverno

VI Simpósio de Controle de Qualidade do Pescado

Filo Cnidaria

1. BÁSICO: ·          Mais de 9000 espécies ·          Habitat: Mar, Água doce ·          Simbiose com ermitões, camarões, etc. ·          Possui três camadas / tecidos do corpo: o    Epiderme: possui os cnidoblastos o    Mesogléia: divisão da epiderme e gastroderme, gelatinosa o    Gastroderme: células flageladas ·          Nematocistos: + 20 tipos ≠ o    Venenosos; o    Volventes; o    Adesivos; o    Farpados. 2. REPRODUÇÃO: ·          Sexuada: o    Desenvolvimento externo direto (gametas) ou indireto (metagênese – sex e assex) o    Fecundação interna ou externa ·          Assexuada: o    Brotamento o    Estrobilização o    Regeneração 3. CLASSIFICAÇÃO ·          Anthozoa - as anêmonas-do-mar e os corais verdadeiros; ·          Scyphozoa - as águas-vivas; ·          Cubozoa - as medusas em forma de cubo; ·          Hydrozoa - as hidras, algumas medusas, a caravela e os corais-de-fogo; 4. DESLOCAMENTO : ·  

CÉLULAS PROCARIONTES

            As células procariontes são encontradas em organismos primitivos (reino monera), como as bactérias, por exemplo. A principal característica comum a todas as células procarióticas é não terem núcleo “completo”: apresenta um nucleóide, ou seja, um falso núcleo, o que não acontece em muitas outras células. Apresentam membrana plasmática e habitualmente é revestida externamente por uma parede celular de composição química complexa. Desse modo, a célula possui uma forma e também possui uma proteção contra arrebentamentos por uma elevada pressão osmótica. Pode-se dividir a parede celular em dois grupos a parede das bactérias gram-positivas e das bactérias gram-negativas. As gram-positivas (que adquirem cor através da coloração de Gram) possuem uma parede espessa e homogênea, ligada e encostada diretamente à face externa da membrana plasmática, portanto não apresenta o espaço periplasmático. Já as gram-negativas (que não adquirem coloração) são formadas por dois folhetos:

RICKTTSIA E CLAMÍDIA

As bactérias do grupo das rickéttsias e clamídias são muito pequenas e constituídas por células procariontes incom­pletas, que não possuem a capacidade de autoduplicação inde­pendente da colaboração de outras células. Como os vírus, as rickéttsias e clamídias são parasitas intracelulares obrigatórios, pois só proliferam no interior das células completas. Todavia, as células incompletas diferem dos vírus em três aspectos funda­mentais. Em primeiro lugar, os vírus contêm apenas um tipo de ácido nucléico, que pode ser o ácido ribonucléico (RNA) ou o desoxirribonucléico (DNA), enquanto as células incompletas contêm ao mesmo tempo DNA e RNA. Em segundo lugar, os vírus carregam, codificada no seu ácido nucléico, a informação genética para a formação de novos vírus, mas não possuem organelas e, por isso, se utilizam da maquinaria das células para se multiplicar. As células incompletas, ao contrário, têm parte da máquina de síntese para reproduzir-se, mas necessitam da suplementação forne